D. Mona | A Companhia

D. MONA

[PT.]
D'où venons-nous? / De onde viemos?
D. Mona nasceu em Agosto de 2017 e assume-se enquanto cooperativa pluriartística liderada por mulheres (é preciso muita força para parir um tigre). O projecto foi criado pela encenadora e actriz Mónica Kahlo e pela antropóloga e investigadora Sílvia Raposo como um espaço de reflexão e experimentação artísticas.

Que sommes-nous? / Quem somos?
D. Mona é um laboratório de experimentação no qual as limitações são convertidas em abordagens estéticas, porque é preciso dizer rosa em vez de dizer ideia, numa estratégia  poético-performativa de bricolage cultural, inversão de categorias histórico-sociais e nomadismo artístico.

Où allons-nous? / Para onde vamos?
D. Mona desloca-se para um lugar de fronteira entre a performance, as artes plásticas, a dança contemporânea, a arte literária, a etnografia e o audiovisual.

Queremos parir um tigre, que devore Shakespeare, Brecht, Van Gogh, Artaud, Cicciolina, Rivera, Abu-lughod, Heiner Müller, Monet, Foucault, Fassbinder, Ed Wood, Pina, Gauguin, Stanislavski, Beckett, Frida, Cesariny, Beethoven, Fernando Pessoa e mais os planetas desertos, que também mandam coisas, para os digerir e cuspir na caixa preta. Eis o nosso pós-Pollock pós-moderno!


[EN.]
Where we came from?
D. Mona was born in August of 2017 and is assumed as a multi-artistic cooperative led by women (it takes a lot of force to give birth to a tiger). The project was created by the directress and actress Mónica Kahlo and by the anthropologist and researcher Sílvia Raposo as a space for artistic reflection and experimentation.

Who we are?
D. Mona is a laboratory of experimentation in which the limitations are converted into aesthetic approaches, because it is necessary to say pink instead of saying idea, in a poetic-performative strategy of cultural bricolage, inversion of historical-social categories and artistic nomadism.

Where are we going?
D. Mona moves to a place between the performance, the visual arts, contemporary dance, literary art, ethnography and audiovisual.

We want to give birth to a tiger that devours Shakespeare, Brecht, Van Gogh, Artaud, Cicciolina, Rivera, Abu-lughod, Heiner Müller, Monet, Foucault, Fassbinder, Ed Wood, Pina, Gauguin, Stanislavski, Beckett, Frida, Cesariny, Beethoven, Fernando Pessoa and more the deserted planets, who also send things, to digest them and spit in the black box. Here's our postmodern post-pollock!


AS ARTISTAS | TEAM



      
                                                                         Mónica Kahlo                                    Sílvia Raposo
    






D. Mona. D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.D. Mona.