
"Não Kahlo é a acção de se desdobrar em infinitas mulheres mas é também cor, energia e um elevado sentido estético; Não é por acaso que faz parte das festas de Lisboa. Não Kahlo é amante, é inconformada é….um desafio as convenções estabelecidas e um espetáculo intemporal.", destaca Amélia Monteiro no referido artigo.